
Talvez você nunca tenha ouvido falar em John Nash, cuja vida é retratada no filme "Uma Mente Brilhante", mas ele foi um grande matemático e vencedor de um Premio Nobel em Economia. Uma de suas principais pesquisa tratava da teoria dos jogos, que pode ser melhor esplicada com o uso do dilema dos prisioneiros, ao lado.
Apesar de se ambos os prisioneiros ficarem calados, eles terem o melhor resultado, se vocês olhar somente para a decisão de cada um em separado, vai notar que não importando a decisão do outro, ele obtem o melhor resultado, traindo o companheiro, assim, os prisioneiros são levados a trairem-se e cumprirem 2 anos, isso chama-se Equilibrio de Nash.
Se substituirmos os prisioneiros por nós mesmos e a traição pelo clássico "jeitinho brasileiro", vocês vai entender porque nós nunca alcançamos o melhor resultado, porque o país não muda, porque os políticos são tão corruptos... porque não conseguimos confiarmos uns nos outros, como em alguns países europeus, e atingirmos assim o melhor resultado? Será que o "jeitinho brasileiro" ainda tem solução?
Apesar de se ambos os prisioneiros ficarem calados, eles terem o melhor resultado, se vocês olhar somente para a decisão de cada um em separado, vai notar que não importando a decisão do outro, ele obtem o melhor resultado, traindo o companheiro, assim, os prisioneiros são levados a trairem-se e cumprirem 2 anos, isso chama-se Equilibrio de Nash.
Se substituirmos os prisioneiros por nós mesmos e a traição pelo clássico "jeitinho brasileiro", vocês vai entender porque nós nunca alcançamos o melhor resultado, porque o país não muda, porque os políticos são tão corruptos... porque não conseguimos confiarmos uns nos outros, como em alguns países europeus, e atingirmos assim o melhor resultado? Será que o "jeitinho brasileiro" ainda tem solução?
Um comentário:
Deixa eu ver se entendi "alguém"... quem trai sempre sai ganhando? é isso?? maravilha heim.. rsrs.. não sei se entendi esse equilibrio de Nash não...você poderia me explicar melhor??!!
Beijinhos
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